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Descaso na saúde aldeense é vergonha regional. UPA permanece abandonada e Pronto Socorro em más condições.

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No período de alta temporada, as cidades estão mais cheias e mais gente depende dos serviços de saúde. Em São Pedro da Aldeia, a procura no pronto atendimento cresce bastante. São 3.000 pacientes a mais, por mês. E eles reclamam da espera. O serviço poderia ser desafogado se a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) estivesse funcionando na cidade. Mas as obras, que deveriam ter ficado prontas ainda em 2011, não foram concluídas. O Ano Novo começa trazendo velhos problemas. Na porta do Pronto Atendimento de São Pedro da Aldeia, a deixa pacientes "im-pacientes". E a dificuldade de conseguir consulta também é reflexo do que acontece nas unidades dos bairros. A unidade atende, em média a 8.000 pessoas por mês. Na alta temporada, este número salta para 11 mil. A espera é sempre de incerteza. Com 81 anos, em um dia de chuva, a aposentada Nobelina de Oliveira, espera debaixo de um toldo todo rasgado para fazer a troca do curativo na perna. Por precaução, trouxe o material de que