Governo lança plano estratégico para evitar degradação na região do Arco Metropolitano
Uma das maiores obras públicas do Rio de Janeiro, o Arco Metropolitano, tem a partir de hoje (18) um Plano Diretor Estratégico de Desenvolvimento. O estudo cruza as oportunidades e as restrições ambientais da região metropolitana do Rio, além de identificar os gargalos – como o problema do abastecimento de água e de energia. A finalidade é evitar experiências que resultaram na destruição ambiental e na formação de assentamentos urbanos precários. O plano, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com o custo de U$ 1 milhão, foi lançado durante um seminário na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) para discutir o cronograma da obra do Arco Metropolitano. A rodovia abrange 21 municípios (cerca de 70 quilômetros) e vai conectar o Complexo petroquímico da Petrobras (Comperj) ao complexo portuário de Itaguaí, além de se conectar com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSA), em Santa Cruz, bairro da zona oeste do Rio. Durante o discurso de abertura, o govern